Ouso a poesia da morte
E ao encanto da lua escolho entre a sanidade ou a
imortalidade
No ritual da noite sinto os poder
dos deuses não-mortos
E no medo da morte me condeno à
insanidade
Na insanidade beba do licor da imortalidade
E na loucura da imortalidade falo para o mundo que é sou
novo Osíris.
Era prisioneiro do medo e para me liberta me tornei
prisioneiro da minha própria loucura
E na minha obsessão pela imortalidade bebi da garganta dos
deuses não-mortos
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